Amigos e amigas, mais uma vez a gestão municipal tenta agir
de forma arbitrária rompendo assim o princípio da autonomia entre os poderes.
Com motivação meramente mesquinha e características de
perseguição política e vingança pessoal os vereadores que compõe a bancada da
base governista, nesse caso podemos dizer claramente os “vereadores do prefeito”
criam uma polêmica desnecessária a cerca do horário de realização das sessões
da Câmara Municipal.
Vamos aos fatos:
Na primeira sessão pós recesso
legislativo o vereador Ronaldo apresentou um requerimento solicitando a mudança
de horário para a realização da sessão, fato que causa estranheza, uma vez que
nos últimos três anos as sessões vem sendo realizadas as 09h da manhã da
segunda-feira, horário este aprovado por unanimidade pelo plenário. Contudo,
agora o referido vereador solicita a mudança para as 18h, mesmo sabendo que o
presidente da casa freqüenta a Faculdade neste horário. Ficando claro assim o caráter
de perseguição política e vingança por ser o presidente da casa integrante da
oposição.
Na sessão do 22.02 “os vereadores do
Prefeito” simplesmente não apareceram na sessão ordinária impossibilitando a
votação dos projetos por não ter quorum suficiente.
“Os vereadores do Prefeito” fizeram
uma sessão sem valor legal na noite do dia 22.02 apenas para polemizar e
tumultuar o andamento do poder legislativo.
O Prefeito solicitou uma sessão
extraordinária para colocar os projetos em votação, dentre eles o Projeto de
Lei 02/2016 que trata do aumento do piso salarial dos professores e o Projeto de Lei 03/2016 que trata da
equiparação dos servidores ao salário mínimo. Conforme regimento da casa, o
Presidente tem 48 horas para comunicar a realização da referida sessão e assim
foi feito, a sessão foi marcada para as 15hs do dia 26.02 e mais uma vez não
houve quorum porque novamente “os vereadores do Prefeito” não compareceram e
foram para uma sessão inválida que mais parecia um espetáculo convocada pelo
prefeito para as 18hs, onde usaram a Escola Rui Barbosa como espaço para fazer
palanque político e tentar macular a minha imagem ao tempo que buscaram jogar
os servidores contra mim.
Diante dos fatos aqui expostos fica
evidente que não é de interesse dos “ vereadores do Prefeito” aprovar os
projetos que beneficiam os servidores municipais, uma vez que se recusaram a
comparecer as sessões realizadas para este fim por pura picuinha política, em
contraponto eu enquanto presidente da casa estive sempre disposto a colocar os
projetos em votação e só não o fiz por não ter quorum suficiente, até porque antes
de ser Vereador também sou servidor público., desta forma reafirmo meu
compromisso de votar tudo aquilo que beneficie o Povo de Heliópolis.
Por que tanta perseguição e picuinha
em relação a mim?
Será que é porque tenho denunciado
as irregularidades praticadas por uma gestão irresponsável?
Continuarei o meu trabalho com a
seriedade de sempre e sem ceder as pressões e arbitrariedades dessa gestão que
não tem compromisso com aqueles que realmente importam que é o povo Heliópolis..